sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
sábado, 12 de dezembro de 2015
EM TEMPO DE NATAL NA BIBLIOTECA!
Até ao Natal, durante todos os intervalos, temos um brinde para oferecer, ao primeiro aluno que acertar no significado da expressão idiomática escondida na bola de natal de cada dia.
O nosso fabuloso calendário do advento, foi realizado pelos alunos do 7º2 na disciplina de Educação Visual.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Rádio em direto - 12 de novembro de 2015
Para reabrir a rádio escola vai realizar-se uma emissão de rádio em direto, durante o período da manhã na sala de alunos, para todos os alunos da escola.
Dinamizadores: Tiago Ferreira, João Morgado, Ana Castro e atuais locutores da rádio escola.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
São Martinho - 11 de novembro
Neste dia, no nosso país, assam-se as
castanhas e prova-se o vinho novo.
A tradição manda que o dia de S. Martinho se festeje com castanhas, água-pé
(para os mais crescidos), uma fogueira para saltar (quem quiser) e bom
convívio.
O "Verão" de S. Martinho também é conhecido por "Verão dos
Marmelos".
Magusto:
É a festa em que se assam as castanhas (que se recolhem nesta altura) e se
convive. Tem a ver com o momento em que, depois da vindimas, nos meses de
Setembro e Outubro, o vinho está pronto e se prova.
- No dia de S. Martinho vai-se à adega e prova-se o vinho. ou
- No dia de S. Martinho vai à adega e prova o teu vinho.
- No dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.
- Molham-se (não tem que ser, mas ajuda a que o sal agarre).
- Dá-se um golpe em cada uma (retalhar).
- Põe-se sal.
- Põe-se um pouco de erva-doce (dá um sabor muito bom).
- Põem-se dentro do fogareiro (ou num tabuleiro no forno, ou no calor de uma
fogueira).
Quanto tempo demoram as castanhas a assar? (Um quarto de hora, aproximadamente).
A castanha é um fruto que vem de uma árvore: o castanheiro. Um conjunto de
castanheiros chama-se souto.
No norte de Portugal é que os castanheiros se dão melhor, e é de lá que vêm as
castanhas para vender no País todo.
A castanha está na árvore protegida por uma bola cheia de picos que se chama
"ouriço". Quando chega o Outono, o ouriço abre e deixa cair a
castanha no chão.
Antes de a batata chegar à Europa e se espalhar por todo o lado (séc. XVII), a
castanha era a base da alimentação, especialmente no campo.
A tradição manda que o dia de S. Martinho se festeje com castanhas, água-pé (para os mais crescidos), uma fogueira para saltar (quem quiser) e bom convívio.
O "Verão" de S. Martinho também é conhecido por "Verão dos Marmelos".
Magusto:
É a festa em que se assam as castanhas (que se recolhem nesta altura) e se convive. Tem a ver com o momento em que, depois da vindimas, nos meses de Setembro e Outubro, o vinho está pronto e se prova.
- No dia de S. Martinho vai-se à adega e prova-se o vinho. ou
- No dia de S. Martinho vai à adega e prova o teu vinho.
- No dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.
- Molham-se (não tem que ser, mas ajuda a que o sal agarre).
- Dá-se um golpe em cada uma (retalhar).
- Põe-se sal.
- Põe-se um pouco de erva-doce (dá um sabor muito bom).
- Põem-se dentro do fogareiro (ou num tabuleiro no forno, ou no calor de uma fogueira).
Quanto tempo demoram as castanhas a assar? (Um quarto de hora, aproximadamente).
A castanha é um fruto que vem de uma árvore: o castanheiro. Um conjunto de castanheiros chama-se souto.
No norte de Portugal é que os castanheiros se dão melhor, e é de lá que vêm as castanhas para vender no País todo.
A castanha está na árvore protegida por uma bola cheia de picos que se chama "ouriço". Quando chega o Outono, o ouriço abre e deixa cair a castanha no chão.
Antes de a batata chegar à Europa e se espalhar por todo o lado (séc. XVII), a castanha era a base da alimentação, especialmente no campo.
in: https://www.youtube.com/watch?v=3zc-5TL9s-k
BD MANIA - Novembro
A banda desenhada tem sido fonte de inspiração para muitos filmes de ação, ficção e animação. Podemos dizer que "o cinema gosta de ler banda desenhada, ou que a BD vai ao cinema". Durante os meses de novembro e dezembro, vais ter no painel da BDMANIA alguns exemplos de filmes inspirados nos livros de banda desenhada.
terça-feira, 27 de outubro de 2015
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
MIBE- Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (outubro)
·
Mural sobre o mês internacional da biblioteca escolar, para o aluno completar o mural, escrevendo a palavra, que na sua opinião, adjetiva e qualifica a biblioteca escolar.
·
No âmbito das comemorações que assinalam o Dia Nacional da Bibliotecas Escolares - 26 de outubro de 2015 vamos distribuir marcadores de livros.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Exposição "Palavras do Mundo"
Projeto desenvolvido pelas bibliotecas escolares do concelho de Gondomar no âmbito da Semana da Leitura 2015.
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Dìa de La Hispanidad na Biblioteca - 12 de outubro
No dia 12 de outubro comemorou-se o Dìa de La Hispanidad na Biblioteca. Os alunos de 7º e 8º anos da disciplina de Espanhol fizeram uma
exposição na Biblioteca com curiosidades sobre Espanha e os países hispânicos. Deu-se ainda a provar tortilha, turron e churros com chocolate e distribuíram-se bandeiras de Espanha...
12 de outubro, dia da Hispanidade
Gabriel Garcia Márquez
García Márquez nació en
Aracataca, Colombia, en 1928. Estudió derecho y periodismo en la universidad
Nacional.
A los veintisiete años
publicó su primera novela, La hojarasca, en la que ya apuntaba los
rasgos más característicos de su obra de ficción, llena de desbordante
fantasía. A partir de esta primera obra, su narrativa entroncó con la tradición
literaria hispanoamericana.
Gabriel García Márquez
siguió de cerca la insurrección guerrillera cubana hasta su triunfo en 1959.
Amigo de Fidel Castro, participó en la fundación de Prensa Latina, la agencia
de noticias de Cuba.
Sólo dos años después,
logró que una editorial argentina le publicase la que constituye su obra
maestra y una de las novelas más importantes de la literatura universal del
siglo XX, Cien años de soledad.
Su prestigio literario,
que en 1982 le valió el Premio Nobel de Literatura, le confirió autoridad para
hacer oír su voz sobre la vida política y social colombiana.
Isabel
Allende
Isabel
Allende nació en Lima, Chile, en 1942. Cursó estudios de periodismo y empezó a
trabajar como redactora y columnista en la prensa escrita y la televisión, muy
pronto comenzó también a escribir obras de teatro y cuentos infantiles.
La primera gran novela de
Isabel Allende, La casa de los espíritus, próxima al llamado «realismo
mágico» fue publicada en 1982. Fueron precisamente el ambiente y los sucesos
previos, que condujeron al golpe militar en su país, los materiales narrativos
que dieron forma a esta obra.
Transcurridos dos años
desde la publicación de La casa de los espíritus, Isabel Allende volvió
a los anaqueles de las librerías con otra novela titulada De amor y de
sombra, recibida también grandes elogios por parte de la crítica y los
lectores.
A estas grandes obras les
siguieron otras, entre la que destacan Eva Luna (1987), El plan
infinito (1991), Paula (1994), Afrodita (1998),
Hija de la fortuna (1999), Retrato en sepia (2000) y el libro de
memorias Mi país inventado (2003).
Pablo Neruda
Poeta que nació en Parral,
Chile, en 1904. Comenzó muy pronto a escribir poesía, así que, en 1921 publicó La
canción de la fiesta con el seudónimo de Pablo Neruda, en homenaje al
poeta checo Jan Neruda, nombre que mantuvo a partir de entonces y que legalizó
en 1946.
En 1945
fue el primer poeta en ser galardonado con el Premio Nacional de Literatura
de Chile. Al mismo tiempo, desde su escaño de senador utilizó su oratoria
para denunciar los abusos y las desigualdades del sistema. Tal actitud
provocó la persecución gubernamental y su posterior exilio en Argentina.
De allí
pasó a México y más tarde viajó por la URSS, China y los países de Europa
Oriental. Tras este viaje, durante el cual Neruda escribió poemas laudatorios
y propagandísticos y recibió el Premio Lenin de la Paz.
Su prestigio internacional fue reconocido en 1971,
año en que se le concedió el Premio Nobel de Literatura. Dos años más tarde,
ya gravemente enfermo, regresó a Chile. Se murió en el año de 1973.
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Jorge Luis Borges
Luis Borges nació en 1899
en Argentina. Estudió primero en Argentina y, durante su juventud, en el Reino
Unido y, principalmente en Suiza. Fue en Suiza donde se murió, en 1986.
Borges fue profesor de
literatura inglesa en la Universidad de Buenos Aires, presidente de la
Asociación de Escritores Argentinos y director de la Biblioteca Nacional, cargo
del que fue destituido por el régimen peronista y en el que fue repuesto a la
caída de éste, en 1955. Tradujo al castellano a importantes escritores
estadounidenses, como William Faulkner.
Algunos de los más
importantes premios que Borges recibió fueron el Nacional de Literatura, en
1957; el Internacional de Editores, en 1961; el Formentor, en 1969; el
Cervantes, en 1979; y el Balzan, en 1980. Tres años más tarde, el gobierno
español le concedió la Gran Cruz de la Orden de Alfonso X el Sabio.
Laura Esquivel
Escritora mexicana que
nació en 1950. Laura Esquivel cursó estudios de educadora, así como de teatro y
creación dramática, y se especializó en teatro infantil, siendo cofundadora del
Taller de Teatro y Literatura Infantil, adscrito a la Secretaría de Educación
Pública.
Escribió programas
infantiles para la cadena cultural de la televisión mexicana y, en 1983, fundó
el Centro de Invención Permanente, integrado por talleres artísticos para
niños, asumiendo su dirección técnica. Ese mismo año Laura Esquivel se
introdujo en la creación de guiones cinematográficos.
En 1989 obtuvo un gran éxito con la novela Como
agua para chocolate, que fue llevada al cine. El relato de una historia de
amor desde los fogones de una cocina conquistó al público y a la crítica que
habló, no ya de realismo mágico, sino de la magia de la literatura o la
literatura mágica al referirse a esta obra. Esta novela recibió el Premio American
Bookseller Book of the Year en Estados Unidos.
Su segunda novela, La
ley del amor, apareció en 1994. Una recopilación de cuentos que acompañan a
recetas de cocina, donde la autora insiste en su máxima de que "Uno es lo
que se come, con quién lo come y cómo lo come".
Camilo
José Cela
Escritor español, nació en
La Coruña, en 1916. Truncados sus estudios universitarios por el estallido de
la Guerra Civil, al término de ésta ocupó durante algún tiempo un cargo en el
sindicato madrileño.
Su primera novela, La
familia de Pascual Duarte (1942), es el retazo de una vida que fluye a
borbotones y se restaña en el trágico guiñapo que fue aquel hombre, tan
incierto en la comprensión de quienes lo vieron morir. Pero es en La Colmena
(1951) que consigue la plenitud. Estamos ante un desfile copioso de
personajes de la posguerra española, con sus miserias, sus vulgares anhelos,
sus pasiones, sus frustraciones, que el autor describe con una gran ternura,
equilibrada por el desgarrado pesimismo que preside casi toda su obra.
En 1977 fue designado
senador real, cargo que ocupó durante la redacción de la Constitución española
de 1978, en la que introdujo numerosas enmiendas de precisión estilística. En
1980 fue nombrado catedrático honorífico de la Universidad de Mallorca. En 1987
le fue otorgado el premio Príncipe de Asturias de las Letras, en 1989 el Nobel
de Literatura, en 1994 el premio Planeta y en 1995 el Cervantes.
Se puede decir que, la novela de Cela
significa la aparición de un realismo que se llamó tremendista, pero que tenía
claro entronque con la novela picaresca.
Federico García Lorca
Poeta y dramaturgo
español, nació en 1898, en Fuente Vaqueros. Estudió en la Universidad de
Granada filosofía y letras y se licenció en derecho. Lorca se dedicó con pasión
no sólo a la poesía, sino también a la música y el dibujo, y empezó a interesarse
por el teatro.
Entre 1921 y 1924, al
mismo tiempo que trabajaba en Canciones, escribió una obra basada en el
tema del folclore andaluz. Después se dedicó a la poesía y en este estilo su
obra maestra fue Poeta en Nueva York, inspirada por la ciudad de Nueva
York donde vivió algunos años.
En 1932, Federico García
Lorca fue nombrado, director de La Barraca, compañía de teatro universitaria,
los últimos años de su vida los consagró a esta arte.
Entre las obras que
escribió se destaca La Casa de Bernarda Alba (1936). Esta fue
considerada su obra maestra y también la última, ya que en ese mismo año, al
estallar la Guerra Civil, fue detenido por las fuerzas franquistas y fusilado
diez días más tarde, bajo acusaciones poco claras.
Miguel
de Cervantes Saavedra
Escritor español que nació
en 1547, en Alcalá de Henares. Inició sus estudios probablemente en un colegio
de jesuitas.
El puesto que obtuvo de
comisario real de abastos le permitió entrar en contacto con el abigarrado y
pintoresco mundo del campo que tan bien reflejaría en su obra maestra, el Quijote,
que apareció en 1605. El éxito del Quijote le permitió publicar otras
obras que ya tenía escritas.
En 1616, meses antes de su muerte, envió a la
imprenta el segundo tomo del Quijote, con lo que quedaba completa la obra que
lo sitúa como uno de los más grandes escritores de la historia. A partir de una
sátira corrosiva de las novelas de caballerías, el libro construye un cuadro
tragicómico de la vida y explora las profundidades del alma a través de las
andanzas de dos personajes arquetípicos y contrapuestos, el iluminado don
Quijote y su prosaico escudero Sancho Panza.
Pero la grandeza del Quijote no debe ocultar el valor del resto de la producción
literaria de Cervantes, entre la que destaca la novela itinerante Los
trabajos de Persiles y Sigismunda, su auténtico testamento poético.
Gonzalo
Torrente Ballester
Escritor español que nació en Salamanca, en
1910 y se murió en 1999. Estudió filosofía y letras en la Universidad de
Santiago de Compostela y derecho en las de Oviedo y Madrid. Se dedicó a la
enseñanza en Santiago de Compostela (1936-42), en la Escuela de Guerra Naval de
Madrid y en la Universidad de Albany (EE.UU.).
A partir de su primera
novela, Javier Mariño (1943), fue sucesivamente dando a la imprenta
títulos: la trilogía de Los gozos y las sombras, con los títulos El señor llega (1957), Donde da la vuelta el aire (1960) y La Pascua triste (1962); Off-side
(1969); La saga/fuga de J.B. (1972); La isla de los jacintos cortados
(1980) (...). Esta última novela le valió el premio Nacional de Literatura de
1981.
Miembro de la Academia
desde 1975, Torrente Ballester consiguió también el premio de la Crítica
Teatral en 1961, el Príncipe de Asturias de las Letras en 1982 y el Miguel de
Cervantes en 1985.
La obra literaria de este
escritor ha supuesto una importante aportación a la novelística española, ya
que los elementos del fantástico y mítico existentes en el proceso narrativo,
se cruzan con el distanciamiento crítico rico de ironía y ternura.
Octavio Paz
Escritor mexicano, nació
en 1915, en México. Estudió en las facultades de Leyes y Filosofía y Letras de
la Universidad Nacional.
En 1955 fundó el grupo
poético Poesía en Voz Alta, y posteriormente inició una colaboración en la
Revista Mexicana de Literatura y en El Corno Emplumado.
Poeta, narrador,
ensayista, traductor, editor y gran impulsor de las letras mexicanas, Paz se
mantuvo siempre en el centro de la discusión artística, política y social del
país. Su poesía se adentró en los terrenos del erotismo, la experimentación
formal y la reflexión sobre el destino del hombre.
A grandes rasgos cabe
distinguir tres grandes fases en su obra: en la primera, el autor pretendía
penetrar, a través de la palabra, en un ámbito de energías esenciales que lo
llevó a cierta impersonalidad; en la segunda entroncó con la tradición
surrealista, antes de encontrar un nuevo impulso en el contacto con lo
oriental; en la última etapa de su trayectoria lírica, el poeta dio prioridad a
la alianza entre erotismo y conocimiento. En 1990 se le concedió el Premio
Nobel de Literatura. Se murió en 1998.
* trabalho realizado pelos alunos e cedido pela professora de espanhol Carla Ramos.
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
BD MANIA - outubro
Em outubro, vais saber o que é a legenda e conhecer mais heróis e vilões.
Sabes quem é o Verbinho Feio? Vem ver, que vais gostar.
terça-feira, 6 de outubro de 2015
1 de outubro – Dia Internacional da Música
O Dia Internacional da Música foi criado em 1975 com o objetivo de levar a
música a toda à sociedade, promovendo paz e amizade.
A música como arte que toca o mais fundo da essência humana
Capaz de mudar o estado de humor, de
reconduzir o espírito aos sentimentos mais sublimes, a música invade o silêncio
para nos falar numa linguagem que conseguimos compreender, sem esforço algum,
com simplicidade e beleza.
O dia 1º de outubro foi instituído como
o Dia Internacional da Música, em 1975, pelo International Music Council,
organização não governamental fundada com o apoio da UNESCO em 1948, com o
objetivo de levar a música a todos os setores da sociedade e promover os
valores de paz e a amizade por seu intermédio.
Hoje, celebramos esta data em todo o
planeta com diversas iniciativas, como homenagem a arte que mais une as
pessoas, sem preconceito, tornando-as um só.
In http://www.mundoeducacao.com/datas-comemorativas/01-outubro-dia-internacional-musica.htm
BD MANIA Setembro
Sabias que tens um cantinho na tua biblioteca com novidades mensais intitulado de BDMANIA?
A banda desenhada é um meio de comunicação misto, que usa palavras escritas e imagens desenhadas.
Neste cantinho da BD Mania, vais relembrar alguns conceitos que já conheces, aprender coisas novas, conhecer heróis e vilões e ler textos em BD.
Setembro é o mês para saber sobre a prancha, a tira e a vinheta e conhecer alguns heróis da banda desenhada. Conheces o Zeca e o Valdemar? De vens em quando, eles vão aparecer.
Vem ver, que vais gostar.
Exposição "Os desafios de educar uma criança hoje"
Visite na nossa biblioteca a exposição escolhida para iniciar este ano letivo: "Os desafios de educar uma criança hoje" ou consulte online in http://www.noticiasmagazine.pt/2015/os-desafios-de-educar-uma-crianca-hoje/
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Entrega de prémios aos melhores leitores
A Biblioteca da Escola Frei Manuel de Santa Inês deixa aqui um agradecimento, à Porto Editora que patrocinou a entrega de prémios ao melhor leitor nas seguintes categorias: aluno de 2º ciclo, aluno de 3º ciclo, professor, encarregado e educação e funcionário.
Boas férias e
boas leituras!
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor
Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor - mensagem da Diretora-Geral da UNESCO
O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor é uma oportunidade para reconhecer o poder dos livros na mudança das nossas vidas para melhor e para apoiar os livros e aqueles que os produzem.
Como símbolos globais de progresso social, os livros – aprendizagem e leitura – tornaram-se alvos para aqueles que denigrem a cultura e a educação, que rejeitam o diálogo e a tolerância. Nos últimos meses, temos visto ataques contra crianças nas escolas e a queima pública de livros. Neste contexto, o nosso dever é claro – devemos redobrar os esforços para promover o livro, a caneta, o computador, juntamente com todas as formas de leitura e de escrita, de modo a combater o analfabetismo e a pobreza, a construir sociedades sustentáveis, e a fortalecer as bases da paz.
A UNESCO tem liderado a luta contra o analfabetismo, a ser incluída como elemento fundamental nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de 2015. A alfabetização é a porta para o conhecimento, essencial para a auto-estima e o empoderamento individuais. Os livros, em todas as formas, desempenham um papel essencial neste aspecto. Com 175 milhões de adolescentes no mundo – a maioria meninas e mulheres jovens – incapazes de ler uma única frase, a UNESCO está empenhada no domínio das tecnologias de informação e comunicação, em especial as tecnologias móveis, de forma a apoiar a alfabetização e a alcançar os excluídos com aprendizagem de qualidade.
Os livros são plataformas de valor incalculável para a liberdade de expressão e o livre fluxo de informação – estes são essenciais para todas as sociedades actuais. O futuro do livro como objeto cultural é inseparável do papel da cultura na promoção de vias mais inclusivas e sustentáveis para o desenvolvimento. Através da suaConvenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, que celebra o seu 10º aniversário este ano, a UNESCO pretende promover a leitura entre os jovens e os grupos marginalizados. Estamos a trabalhar com a International Publishers Association, a International Booksellers’ Federation e a International Federation of Library Associations para apoiar as carreiras profissionais nas editoras, livrarias, bibliotecas e escolas.
Este é o espírito norteador de Incheon, na Coreia do Sul, que foi designada Capital Mundial do Livro 2015, em reconhecimento do seu programa para promover a leitura entre as pessoas e as camadas mais desfavorecidas da população. Esta designação entra em vigor no Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor e será comemorada com os participantes do ano anterior, Port Harcourt, na Nigéria.
Com Incheon e toda a comunidade internacional, vamos unir-nos para comemorar os livros como a personificação da criatividade, o desejo de compartilhar ideias e conhecimentos, para inspirar a compreensão, o diálogo e a tolerância. Esta é a mensagem da UNESCO sobre o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor.
Mensagem de Irina Bokova, Directora-Geral da UNESCO, por ocasião do Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor 2015
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Hoje é o dia Dela, da Terra.
Caetano Veloso - Terra
Exposição "No tempo dos Dinossauros" - Dia da Terra 22 de Abril
Dinossauros cedidos por Tiago Carvalho.
quinta-feira, 19 de março de 2015
FEIRA DO LIVRO E PLANTAS 2015
- Abertura da Feira do Livro e Feira de Plantas
- Hora do Conto
- Demonstração do funcionamento da impressora 3D
- Exposição "Luz é música"
- "Luz é Felicidade" - Prova do chá da felicidade
- Concerto de encerramento
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